Como nossa saúde seria afetada se todos os carros fossem elétricos



A Associação Americana do Pulmão (American Lung Association) publicou um informe que analisa quais seriam os benefícios para a saúde se todos os carros fossem elétricos nos Estados Unidos.


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Tudo indica que o futuro passará indiscutivelmente pelos carros elétricos que pouco a pouco vão chegando em nossas cidades.
A Associação Americana do Pulmão (American Lung Association) publicou um informe que analisa quais seriam os benefícios para a saúde se todos os carros fossem elétricos nos Estados Unidos.
Conhecemos as vantagens econômicas de utilizar carros elétricos, mas as relacionadas com a saúde ainda não estavam documentadas como estão agora.
O informe analisa a situação no ano de 2050 porque estima que todos os carros vendidos serão elétricos e que em 65% dos parques automobilísticos os carros serão 100% elétricos, uma idéia que não se encaixa nas políticas de alguns estados norte americanos como California, Connecticut, Maine, Maryland, Massachusetts, New Jersey, Nova York, Oregon, Rhode Island y Vermont.
A primeira questão é qual o impacto dos carros convencionais na saúde? Somente nesses estados, segundo um estudo, em 2015 as emissões contaminantes produzidas pelos carros tiveram um impacto de 34 milhões de euros. De onde vem essa cifra? De um aumento nas doenças causadas pela má qualidade do ar:
A primeira questão é qual o impacto dos carros convencionais na saúde? Somente nesses estados, segundo um estudo, em 2015 as emissões contaminantes produzidas pelos carros tiveram um impacto de 34 milhões de euros. De onde vem essa cifra? De um aumento nas doenças causadas pela má qualidade do ar:
109.637 ataques de asma
220.199 dias de trabalho perdido por doença respiratória
2.580 mortes prematuras
1.895 ataques do coração
1.868 visitas a urgencias e/ou hospitalizações
O informe finaliza avisando que os incentivos fiscais e apoio no setor de carros elétricos devem se manter por muitos anos para acelerar esta tranformação, sob a suposição da economia a meio prazo, pela redução de hospitalizações e aumento da produtividade.


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